domingo, 11 de dezembro de 2011

Não e não: Ninguém divide o Pará

Os eleitores paraenses decidiram, em plebiscito realizado neste domingo (11), manter o estado do Pará com o território original, segundo informou às 20h08 o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Ricardo Nunes. A confirmação do resultado foi dada com 78% de urnas apuradas, duas horas depois do término da votação. Às 22h20 (horário de Brasília), com 99,07% das urnas apuradas, o resultado parcial indicava que 66,54% escolheram "não" para a criação do estado de Carajás e 66,3% rejeitaram a criação do estado de Tapajós.
Haviam sido apurados os votos de 14.117 das 14.249 urnas do estado. A abstenção foi 25,6%. Do total apurado, pouco mais de 1% era de votos nulos e 0,4% de brancos. Foram contabilizados os votos de 4,8 milhões de eleitores (99,26%).
Com a decisão das urnas, o trâmite para a divisão do estado se encerrou junto com o plebiscito. Dessa forma, a Assembleia Legislativa paraense e o Congresso Nacional não precisarão analisar a divisão do território e criação dos novos estados.
Arte resultado plebiscito parcial 99% das urnas (Foto: Editoria de Arte / G1)
http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/12/em-plebiscito-eleitores-do-para-rejeitam-divisao-do-estado.html

Com isto concluímos que continuaremos a levar a nossa vida de sofrimento,sem qualidade na educação e na saúde,estradas em péssimas condições,segurança pública e etc. E que o sonho de nos tornarmos independente está cada vez mais longe. De acordo com os votos podemos perceber que as pessoas estão se preocupando mais em ter um estado inteiro do que a qualidade de vida dos seus habitantes.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mundo chega a 7 bilhões de pessoas


A população mundial alcançou a marca dos 7 bilhões de habitantes nesta segunda-feira 31 de Outubro de 2011 por volta das 4h, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), e uma pequena filipina de nome Danica, nascida em Manila, foi a escolhida inicialmente para simbolizar os desafios planetários de crescimento demográfico. Rússia e Índia também reivindicam o nascimento do bebê-símbolo.
Apesar de o ritmo de crescimento ter desacelerado nos últimos anos, a população ainda vai crescer muito nas próximas décadas - a expectativa é que o mundo chegue a 10 bilhões em 2083. Hoje, o mundo está na metade da sua capacidade de abrigar gente, de acordo com especialistas.